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Conheça os medicamentos de referência e quais são os mitos e verdades sobre eles + lista 2022 completa

Existem 3 grande classes de medicamentos que compõem as prateleiras das farmácias: os genéricos, os similares e os medicamentos de referência.  Estes últimos costumam ser chamados também...

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    Por: Farmácias digitais
  • 09 ago 2022
  • 12 mins de leitura
medicamento de referência capa

Existem 3 grande classes de medicamentos que compõem as prateleiras das farmácias: os genéricos, os similares e os medicamentos de referência. 

Estes últimos costumam ser chamados também de “medicamentos éticos” — embora isso seja um erro, uma vez que há diferenças entre medicamentos éticos e de referência. 

Entender essas diferenças é fundamental para quem trabalha no varejo farmacêutico, até mesmo para desenvolver estratégias de venda que ajudem a aumentar os lucros. 

Por isso, neste artigo, explicamos em detalhes o que são os medicamentos de referência e disponibilizamos a lista completa e atualizada (2022) desses fármacos!

Assim como a confusão com os éticos, há vários outros mitos sobre esses medicamentos que você deve abandonar se quiser dar credibilidade ao seu negócio.

Então, acompanhe a leitura e garanta ao seu público um serviço de qualidade com um conhecimento aprofundado sobre os produtos que comercializa!

O que são os medicamentos de referência?

Os medicamentos de referência são fármacos recém-chegados ao mercado farmacêutico e que contêm fórmulas inovadoras e originais, ou similares que ganharam reconhecimento da comunidade médica.

Somente após anos de pesquisas, desenvolvimento e um alto investimento financeiro, um medicamento é finalmente liberado para comercialização, alcançando os consumidores finais. 

Suas fórmulas são inovadoras e originais quando apresentam combinações recém-descobertas que comprovam cientificamente sua eficácia, segurança e qualidade.

Essa comprovação é feita junto à Anvisa e demais órgãos reguladores, e somente depois disso a medicação pode ser lançada para o público.

Os medicamentos de referência se dividem ainda em 3 grupos, que são:

  • Grupo A: lista de medicamentos que contêm um único insumo farmacêutico ativo
  • Grupo B: lista de medicamentos que contêm dois ou mais insumos farmacêuticos ativos em uma única forma farmacêutica
  • Grupo C: lista de medicamentos que contêm dois ou mais insumos farmacêuticos ativos na mesma ou em diferentes formas farmacêuticas, para uso concomitante ou sequencial

O título “medicamento de referência” é um status conferido quando o medicamento é único e se torna um parâmetro de eficácia, segurança e qualidade.

Nesse sentido, como o termo pretende evidenciar, eles se tornam referência para o desenvolvimento das demais classes de remédios — os similares e genéricos. 

Porém, isso pode acontecer também com remédios similares, que “imitam” as fórmulas de outros medicamentos de referência e acabam se tornando, eles mesmos, uma referência.

Para compreender melhor todas essas classes de medicamentos, bem como outras diferenciações de termos que abordaremos a seguir, vejamos o que são genéricos e similares.

 

Diferença entre medicamentos genéricos, similares e de referência

Os medicamentos genéricos passam a ser produzidos quando a patente de um medicamento de referência é quebrada, utilizando a mesma fórmula que ele.

Esses medicamentos costumam ser mais baratos que os de referência, ao mesmo tempo em que apresentam a mesma eficácia, por possuírem os mesmos princípios ativos. 

Além disso, eles passam por um controle de qualidade tão rígido quanto o de medicamentos novos, o que os torna igualmente seguros para consumo.

A única diferença é que eles não podem apresentar um nome fantasia ou marca própria, sendo identificados somente pelo nome de seus principais princípios ativos.

Já os medicamentos similares possuem esse direito, além de, eventualmente, apresentarem diferentes formas, tamanhos e embalagens.

Porém, assim como os genéricos, eles só podem ser produzidos após a quebra de patente e fim do direito de exclusividade dos descobridores da fórmula.

   

Por que e como surgem os medicamentos de referência?

Normalmente, os fármacos de referência surgem pela necessidade de uma nova forma de tratamento para uma patologia já existente ou recém-descoberta.

Há casos em que medicamentos de referência são descobertos sem a intenção devida, pois acabam surgindo de estudos que buscavam outros efeitos. 

Mas em geral, o desenvolvimento dessas fórmulas de referência costuma levar anos, quando não décadas. 

Isso porque o processo exige muito estudo, pesquisas e testes — inclusive testes com pacientes — para comprovação junto aos órgãos reguladores. 

Somente após a aprovação pelos órgãos competentes, os medicamentos novos passam a integrar a Lista de Medicamentos de Referência e ser comercializados. 

O documento que aborda critérios de indicação, inclusão e exclusão de medicamentos na Lista de Referências é a RDC nº 35/2012.

Chegando ao mercado varejista, as empresas que detêm as patentes das fórmulas ganham exclusividade sobre elas, sendo os únicos autorizados a comercializá-las por até 20 anos!

Mas elas podem, também, ter sua patente quebrada, caso apresentem grandes benefícios para o tratamento de alguma patologia. 

Assim, com a patente quebrada, outros laboratórios podem se dedicar a criar genéricos e similares com a mesma fórmula. 

   

Qual a diferença entre medicamentos de referência, medicamentos éticos, ou “de marca”?

Medicamentos éticos são todos aqueles que descobrem uma nova fórmula terapêutica e chegam ao mercado após comprovarem eficácia, segurança e qualidade no tratamento que propõem.

Para que a venda desses medicamentos em farmácias seja liberada, eles precisam passar por comitês de ética.

No Brasil, esse comitê é formado pela Anvisa,  enquanto, nos EUA, por exemplo, a agência oficial para isso é a FDA (Food and Drug Administration).

Descobrir a fórmula e passar pelo comitê é o que lhes confere a exclusividade sobre a patente e o direito de vender com marca própria.

Assim, todo medicamento ético é, necessariamente, um medicamento de referência, e como eles podem apresentar uma marca, ficam popularmente conhecidos como medicamentos “de marca”.

Mas o que é mais importante destacar, aqui, é que embora todo medicamento ético seja de referência, o contrário não é, necessariamente, verdadeiro.

Existem medicamentos de referência que não são “éticos”, mas que, por outros fatores, acabam sendo reconhecidos como tal na comunidade médica.

Geralmente, o que acontece nesses casos é que medicamentos similares acabam se renomando no mercado e se tornando medicamentos de referência.

Quando uma patente é quebrada, outros laboratórios passam a criar seus similares e a oferecer aos médicos uma alternativa mais barata aos éticos de referência.

Muitas vezes, esses laboratórios já têm uma boa aceitação na comunidade científica e, por confiarem nele, os médicos(as) passam a receitar preferencialmente o similar.

Assim, ele acaba se tornando um medicamento de referência na classe médica, ainda que não seja o descobridor da fórmula aprovada pelo comitê de ética.

 

Exemplo de medicamento similar que se tornou referência

Um bom exemplo desse caso envolve os medicamentos Rocefin e Ceftriax.

O Rocefin é um antibiótico, do laboratório Roche, capaz de eliminar uma grande variedade de microorganismos/bactérias responsáveis por diversos tipos de infecções. 

Sua substância ativa é a ceftriaxona..

Já o Ceftriax é um medicamento similar, da EMS Sigma Pharma, que foi criado depois que a patente do Rocefin foi quebrada.

O Ceftriax ganhou renome no mercado depois que a comunidade médica passou a receitá-lo no lugar do Rocefin, por confiar no laboratório que o produz. 

E assim, o Ceftriax se tornou um referência, disputando as vendas com o Rocefin.

Mas isso não significa que só medicamentos receitados são confiáveis! 

Todos os medicamentos vendidos na farmácia e aprovados pela ANVISA — requisito para a sua venda — são confiáveis.

A diferença está em que, enquanto a patente de uma marca existe, só esse medicamento é receitado, já que não existe outra opção no mercado. 

Mas com o fim da patente, esse cenário pode mudar.

E é por isso que podemos afirmar que todo medicamento ético é um “referência”, mas nem todo medicamento de referência é um “ético”.

Assim, acabamos de compreender toda a variedade de classes de medicamentos que existem, que são:

  • medicamentos de referência que são éticos
  • referências que são similares com renome
  • similares
  • e genéricos
 

Outros exemplos de relação entre medicamentos de referência, similares e genéricos 

O Ibuprofeno é um dos medicamentos mais vendidos em farmácias, e também um dos mais pesquisados no Google, mas se trata de um medicamento genérico.

Os medicamentos de referência para essa fórmula são o Capsfen e o Novalfem, enquanto o Advil e Alivium são similares.

Já o Dorflex é o medicamento de referência mais vendido em farmácias no Brasil. 

Ele possui o Ana-Flex como similar e a Dipirona Monoidratada + Citrato de Orfenadrina + Cafeína Anidra como genérico.

Outro campeão de vendas é o Torsilax, que é um medicamento similar.

O referência dele é o Mioflex A, enquanto o genérico é o Cafeína + Carisoprodol + Diclofenaco Sódico + Paracetamol.

   

Medicamentos de referência mais vendidos no Brasil

Saiba agora quais são os medicamentos de referência mais vendidos no Brasil!

Segundo o estudo mais recente da Interfarma, segue lista de medicamentos de referência mais vendidos no Brasil: 

  • Dorflex (relaxante muscular) – R$ 470,7 milhões
  • Xarelto (anticoagulante) – R$ 286,8 milhões
  • Selozok (redução da pressão arterial) – R$ 230,3 milhões
  • Neosaldina (analgésico) – R$ 222,4 milhões
  • Glifage XR (antidiabético) – R$ 201,8 milhões
  • Addera D3 (suplemento de vitamina D) – R$ 195 milhões
  • Anthelios (protetor solar) – R$ 187,7 milhões
  • Buscopan composto (reduz sintomas de cólicas menstruais) – R$ 181,7 milhões
   

Perguntas Frequentes: mitos e verdades

Remédios de Referência são mais caros porque são mais eficazes?

Isso é um mito.
O que confere um preço mais alto aos remédios de referência, em relação aos genéricos e similares, é o alto custo de suas fabricações. Além disso, está embutido nesses valores os custos que as indústrias tiveram com pesquisas até encontrar a fórmula final. Estes fatores encarecem o medicamento, mas não o tornam mais eficazes que os outros tipos.

Posso trocar um medicamento de referência receitado por um genérico?

Sim, isso é verdade!
Medicamentos de referência e similares possuem o mesmo princípio ativo, concentração e indicação. Já os genéricos são uma cópia da classe, pois têm a mesma composição química. Ou seja, a intercambialidade de medicamentos pode ser feita tranquilamente.

O Medicamento de Referência também é conhecido como “Medicamento de Marca”?

Verdade!
Os laboratórios que desenvolvem o medicamento referência podem patenteá-lo e atribuir-lhe um nome original. Como resultado, este remédio fica popularmente conhecido e caracterizado por sua marca.

A patente de um Medicamento de Referência pode ser quebrada?

Sim, isso é verdade!
Quando um medicamento traz grandes benefícios a um determinado tratamento, pode haver a quebra de exclusividade e outros laboratórios passarem a produzir similares ou genéricos. Portanto, sim, em casos específicos, pode acontecer a quebra de patente.

Fármacos de Referência não precisam passar por análise, certificação e aprovação da ANVISA?

Mito!
A ANVISA segue um processo rigoroso de avaliação antes de aprovar qualquer tipo de substância. Portanto, para que um fármaco entre na lista de medicamentos de referência, são necessárias análises e certificações.

Existe um limite de exclusividade comercial para os laboratórios que lançam um Medicamento de Referência?

Verdade!
Para recompensar os esforços em criar um medicamento novo, a Avisa concede ao laboratório o direito de explorá-lo comercialmente com exclusividade por 20 anos. Esse prazo é contado a partir do registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Existe uma Comissão Interministerial de Preços que regula o valor dos Medicamentos de Referência?

Verdade!
Durante o tempo de exclusividade na comercialização de um medicamento lançado, somente o laboratório que possui a patente lucra com o produto. Mas isso não significa que ele possa colocar o preço que quiser. É a Comissão Interministerial de Preços quem regula o valor do medicamento e não permite que ele seja abusivo aos consumidores.

O nome “Medicamento de Referência” pode ser substituído por “Medicamento Ético”?

Mito, ainda que aconteça muito.
A questão, aqui, é que nem todo medicamento de referência é, necessariamente, um medicamento ético. Com a quebra de patente, um similar pode se destacar no mercado e acabar alcançando o status de medicamento de referência.

 

Conclusão: conheça a lista completa dos medicamentos de referência

Agora que você entendeu em detalhes o que são os medicamentos de referência, precisa garantir em sua farmácia uma lista completa desses fármacos!

Afinal, muitos consumidores fazem questão de comprar o “medicamento de marca”, mesmo quando existem opções mais baratas nos genéricos e similares.

E embora a intercambialidade possa ser explorada como estratégia para conquistar clientes e favorecer sua fidelização, nem por isso é indesejável vender produtos mais caros.

Ainda mais quando é essa a vontade do consumidor!

Portanto, o ideal é ir além da lista dos mais vendidos e ficar atento(a) a cada atualização na lista completa dos medicamentos de referência!

Quer baixar a lista completa de medicamentos de referência atualizada em 2022 para poder consultá-la a qualquer momento?

Então preencha o formulário abaixo e receba essa lista gratuitamente em seu e-mail, dentro de poucos segundos!

new RDStationForms(‘lista-a-e-b-de-medicamentos-de-referencia-024451972d050cbbd46c’, ‘UA-120892194-1’).createForm();

Você também pode se interessar por: Tudo sobre medicamentos descontinuados


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